Permito que roube meu sono em prol de uma inspiração válida, não de idéias brilhantes, mas de combinações simples de palavras capazes de exprimirem o sentimento humano mais expressivo que é o sofrimento exagerado e carinhosamente cultivado do ego rejeitado compreendido por qualquer um que saiba traduzir a poesia de um não. (respira).
domingo, 28 de junho de 2009
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